Os moradores da invasão às margem esquerda da rodovia Fernando Guilhon estão revoltados com os últimos acontecimentos divulgados na mídia local. Segundo o senhor Raimundo Jocélio Nunes, os invasores estão sendo lesados pela ex-presidência da Associação Império do Tapajós, que desde o ano passado afirmava ganho de causa da área para os ocupantes e que agora anuncia a saída de todas as pessoas da área.
Os invasores questionam o por quê de a ex-presidência não ter informado às famílias sobre o acordo que estava sendo firmado entre a Prefeitura e a Cohab para desocupação da área para construção de casas populares através do programa do Governo Federal. “Se eles fizeram algum acordo nós deveríamos ter sido consultados. Estamos nos sentido traídos pela pessoa que sempre nos incentivou a ficar na terra”, falou.
Ele falou que cada uma das três mil famílias cadastradas na associação de Moradores do Bairro Império do Tapajós pagou valores para a presidência da entidade para permanecer na área. “Na primeira vez cada um de nós pagou uma taxa de R$ 90,00 e nesses dois anos foram mais R$ 10,00 por mês e pagamos para abrir a rua, puxar energia e até água. Nós pagamos por todos esses serviços. E cadê o dinheiro?”, declarou revoltado o invasor.
Hoje, 20, populares estiveram reunidos no Ministério Público para pedir apoio. No próximo sábado eles devem se reunir novamente na área invadida para buscar solução dos problemas. Eles também alegam que estão recebendo ameaças caso resistam em sair do local. “O ex-presidente fica ameaçando a gente, ontem (19), ele ligou e falou que iria mandar dar uma surra em quem não estivesse do lado dele e ainda expulsaria da associação”, enfatizou.
Amanhã deverá iniciar a reintegração de posse da área por parte da Polícia Militar. A ocupação da Fernando Guilhon pode ser considerada a maior invasão demográfica da cidade de Santarém, uma vez que áreas como a do lago do Juá, na margem esquerda, margem direita e proximidades da Penitenciaria Agrícola de Cucurunã, foram demarcadas em lotes. Além dessa invasão, Santarém também tem registrado outros casos de crescimento desordenado a partir da periferia da cidade.
Os invasores questionam o por quê de a ex-presidência não ter informado às famílias sobre o acordo que estava sendo firmado entre a Prefeitura e a Cohab para desocupação da área para construção de casas populares através do programa do Governo Federal. “Se eles fizeram algum acordo nós deveríamos ter sido consultados. Estamos nos sentido traídos pela pessoa que sempre nos incentivou a ficar na terra”, falou.
Ele falou que cada uma das três mil famílias cadastradas na associação de Moradores do Bairro Império do Tapajós pagou valores para a presidência da entidade para permanecer na área. “Na primeira vez cada um de nós pagou uma taxa de R$ 90,00 e nesses dois anos foram mais R$ 10,00 por mês e pagamos para abrir a rua, puxar energia e até água. Nós pagamos por todos esses serviços. E cadê o dinheiro?”, declarou revoltado o invasor.
Hoje, 20, populares estiveram reunidos no Ministério Público para pedir apoio. No próximo sábado eles devem se reunir novamente na área invadida para buscar solução dos problemas. Eles também alegam que estão recebendo ameaças caso resistam em sair do local. “O ex-presidente fica ameaçando a gente, ontem (19), ele ligou e falou que iria mandar dar uma surra em quem não estivesse do lado dele e ainda expulsaria da associação”, enfatizou.
Amanhã deverá iniciar a reintegração de posse da área por parte da Polícia Militar. A ocupação da Fernando Guilhon pode ser considerada a maior invasão demográfica da cidade de Santarém, uma vez que áreas como a do lago do Juá, na margem esquerda, margem direita e proximidades da Penitenciaria Agrícola de Cucurunã, foram demarcadas em lotes. Além dessa invasão, Santarém também tem registrado outros casos de crescimento desordenado a partir da periferia da cidade.
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