Durante coletiva à imprensa santarena, na manhã desta terça-feira (20), a prefeita de Santarém, Maria do Carmo Martins, externou sua preocupação com os invasores de terrenos localizados às margens da rodovia Fernando Guilhon e também questionou a morosidade com que a Polícia Militar está conduzindo a situação. A coletiva aconteceu na sala de reuniões da Prefeitura de Santarém e também tratou de outros assuntos, como a avaliação do Sairé e o anuncio de conclusão de obras importantes como a reforma do estádio Colosso do Tapajós, que agora terá capacidade para 12 pessoas sentadas.
O primeiro assunto abordado pela prefeita foi referente ao Sairé, que de acordo com ela, este ano, o Sairé transcorreu dentro das expectativas da coordenação tanto no que diz respeito aos horários oficiais da programação, quanto na segurança com a diminuição dos índices de acidentes, de confusões generalizadas e afogamentos, o que segundo a prefeita foi fruto do entrosamento da comunidade, prefeitura e órgãos de segurança, que conseguiram conduzir as pessoas em total segurança durante os cinco dias da festa.
Maria do Carmo anunciou a conclusão da primeira etapa de reforma do estádio e a duplicação da rodovia Fernando Guilhon que entrará em sua terceira fase com o paisagismo do local.
O primeiro assunto abordado pela prefeita foi referente ao Sairé, que de acordo com ela, este ano, o Sairé transcorreu dentro das expectativas da coordenação tanto no que diz respeito aos horários oficiais da programação, quanto na segurança com a diminuição dos índices de acidentes, de confusões generalizadas e afogamentos, o que segundo a prefeita foi fruto do entrosamento da comunidade, prefeitura e órgãos de segurança, que conseguiram conduzir as pessoas em total segurança durante os cinco dias da festa.
Maria do Carmo anunciou a conclusão da primeira etapa de reforma do estádio e a duplicação da rodovia Fernando Guilhon que entrará em sua terceira fase com o paisagismo do local.
Com relação a invasão da Fernando Guilhon, ela falou que caso não ocorra a desocupação da área Santarém poderá perder a construção das 3500 casas do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal. Hoje aproximadamente 300 famílias residem no local onde, segundo os comunitários, três mil pessoas estão cadastradas há três anos.
A prefeita falou que a prefeitura ainda aguarda o cumprimento da determinação judicial. “Eu quero externar minha preocupação com vocês por causa da demora. Quanto mais a Polícia Militar demora, mas a invasão se consolida. Eu quero que retire todo mundo, não adianta tirar a metade e deixar o restante. Eu não entendo porque não há a retirada das famílias de lá”, falou a prefeita enfatizando que ordem da Justiça é para ser cumprida.
A prefeita declarou que foi assinado um documento disponibilizando 50% do cadastro para Prefeitura e 50% para a Cohab, que por sua vez abrirá 20% dos cadastros para os moradores da invasão. “Ali serão construídas 3500 casas, metade disso vai para Cohab. Hoje está acontecendo em Santarém uma política de invasão de áreas públicas e privadas. A prefeitura é contra isso, eu sou a favor das pessoas terem o direito da propriedade de forma ordenada”, enfatizou.
Além da construção das 3500 casas do programa Minha Casa, Minha Vida, em áreas na rodovia Fernando Guilhon, a Prefeitura, em parceria com o governo Federal, também deverá iniciar as obras de mais 2500 casas na avenida Moaçara, área atualmente disputada na Justiça com a Prefeitura pela Associação do Bairro do Aeroporto Velho.
A prefeita declarou que foi assinado um documento disponibilizando 50% do cadastro para Prefeitura e 50% para a Cohab, que por sua vez abrirá 20% dos cadastros para os moradores da invasão. “Ali serão construídas 3500 casas, metade disso vai para Cohab. Hoje está acontecendo em Santarém uma política de invasão de áreas públicas e privadas. A prefeitura é contra isso, eu sou a favor das pessoas terem o direito da propriedade de forma ordenada”, enfatizou.
Além da construção das 3500 casas do programa Minha Casa, Minha Vida, em áreas na rodovia Fernando Guilhon, a Prefeitura, em parceria com o governo Federal, também deverá iniciar as obras de mais 2500 casas na avenida Moaçara, área atualmente disputada na Justiça com a Prefeitura pela Associação do Bairro do Aeroporto Velho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário